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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Diagnóstico tardio de doença renal crônica pode levar à diálise, transplante ou morte prematura


Diagnóstico precoce é essencial
“É fundamental que o diagnóstico seja feito na fase inicial da doença porque esta pode ser controlada e tratada”, refere Fernando Nolasco, Presidente da Sociedade Portuguesa de Nefrologia (SPN). De acordo com o nefrologista “a medição dos índices de creatinina no sangue é uma forma simples e eficaz de saber se os rins estão a funcionar normalmente e é muito importante porque a insuficiência renal é uma doença silenciosa que apenas se manifesta quando já está numa fase muito avançada”.
A doença renal crônica é uma doença silenciosa e, por isso, muitas vezes detectada tardiamente, pelo que aprender a identificar os sinais de alerta é fundamental para evitar a sua progressão. O diagnóstico precoce é essencial, pois frequentemente é possível controlar as causas da doença e impedir que se agrave. A hipertensão e a diabetes são responsáveis por mais de metade dos casos de insuficiência renal. Por isso, as pessoas que sofrem destas patologias estão em maior risco.
Pode-se retardar a evolução da doença renal crônica terminal
  • Se é diabético mantenha sempre controlado o nível de glucose no sangue;
  • Se tem excesso de peso, procure emagrecer;
  • Deixe de fumar;
  • Limite o comsumo de álcool e cafeína;
  • Reduza o consumo de sal;
  • Vá regularmente às consultas do seu médico;
  • Tome a  sua medicação corretamente e siga a quantidade prescrita;
  • Faça exercício físico regular;
  • Siga as recomendações dieticas;
  • Procure levar um vida sem stress;
  • Vigie a sua tensão arterial e colesterol;

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